Nesses primeiros dias de 2023 que marcam o início do governo Lula, a Condsef/Fenadsef esteve presente em uma série de solenidades de posses de novos ministros. Em todas as oportunidades a entidade, também em conjunto com outras entidades representativas de servidores, entregou documentos com reivindicações setoriais. A abertura imediata de diálogo também foi requisitada para tratar demandas específicas e urgentes, importantes para uma retomada do setor público que nos últimos anos sofreu duros golpes com cortes, falta de investimentos e de valorização de servidores concursados.
Em sua posse, a ministra da Gestão e Inovação do Serviço Público, Esther Dweck, externou intenção de manter negociação permanente com os servidores afirmando que ainda esse mês a primeira reunião de retomada desse diálogo já deve ser confirmada. Na posse do ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, a Fenadsef apresentou documento reforçando importância de tratar do ACT dos empregados da Conab que está travado há quatro anos. Teixeira afirmou que seu ministério terá papel central no combate à fome e informou que a Conab ficará sob o guarda-chuva do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar.
Condsef/Fenadsef, Fenasps e CNTSS entregam documento ao ministro do Trabalho, Luiz Marinho
Pela manhã a Condsef/Fenadsef esteve também na posse do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, onde mais uma vez foi entregue documento com solicitações para um debate específico dos servidores. Entre outras demandas, a categoria reivindica instituir um grupo permanente de discussão das condições de trabalho no ministério. Em sua posse, Marinho defendeu maior proteção aos trabalhadores e negociação com sindicatos.
Funasa
Em ofício conjunto Condsef/Fenadsef, Fenasps e CNTSS reivindicaram reunião com as ministras da Gestão e Inovação do Serviço Público, Esther Dweck, Saúde, Nisia Trindade, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O objetivo é buscar informações e questionar como ficará a situação funcional dos servidores após publicada medida provisória (MP Nº 1.156) que extinguiu a Funasa.
Fonte: Condsef/Fenadsef
Foto: Reprodução